Para Anabela Morais, responsável do Serviço de Medicina Paliativa do CHTMAD, a elaboração deste protocolo “tem como objetivo responder às necessidades multidimensionais dos doentes do foro paliativo”, acrescentando ainda, que o mesmo “permitirá diminuir assimetrias geográficas, sociais e económicas”.
Gabriel Martins, Diretor Executivo do ACES Marão e Douro Norte, salientou a “importância do protocolo, uma vez que este permite uma cooperação tridimensional, na prestação de cuidados através dos processos de referenciação, na formação nas vertentes hospitalar e comunitária, e na componente de investigação e tratamento de dados”. |